quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


Quem tem farelos?, de Gil Vicente

Esta peça foi representada em 1515 perante o rei D. Manuel I, em Lisboa, nos Paços da Ribeira.
No início da peça surgem dois criados, Apariço e Ordonho, que deixaram morrer os seus cavalos à fome e que têm de mendigar por farelos (daí o título da obra). Ao longo do diálogo entre eles, a pobreza do escudeiro Aires Rosado, para o qual um deles trabalha, é exposta. No entanto, este escudeiro surge em cena cantando e tocando sob a janela de uma moça e fazendo alarido da sua (falsa) riqueza. A conversa do escudeiro com a moça torna-se impossível devido aos inúmeros ruídos. Quando a mãe da moça chega, destrata o escudeiro e este, cobarde, foge.
         Na peça é feita uma crítica a um tipo social bem conhecido no mundo português de época, o escudeiro pretensioso e galante.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A morte é para os outros, de Mário Dionísio


O livro que vou ler agora é A morte é para os outros e o seu autor é Mário Dionísio. 
Eu não tenho qualquer conhecimento de alguma obra deste autor, mas o título deste livro despertou-me alguma curiosidade e admito algum receio relativamente à forma como este tema será abordado. Mas a curiosidade fez-me optar por o ler. 

Espero gostar da leitura deste livro e encontrar as respostas às questões sugeridas pelo título.

A CHINA FICA AO LADO

            

A China Fica ao Lado, de Maria Ondina Braga


O livro que estou a ler neste período intitula-se A CHINA FICA AO LADO, de Maria Ondina Braga.
Quando lemos o titulo surge-nos uma questão: a China fica ao lado de quê?
Este titulo suscitou-me uma grande curiosidade de saber o que fica ao lado da China.
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Esta capa dá-nos a entender que se trata de um livro sobre a cultura chinesa e isto verifica-se no resumo presente na contracapa.
Para além disso, esta autora é bem falada como podemos ver no marcador deste livro: "Creio que nenhuma escritora disse, até hoje, com maior simplicidade e clareza, e em tão poucas palavras, o drama solar de determinadas mulheres – para as quais nem o próprio amor representa um tempo de companhia.”
 Natércia Freire (Diário de Noticias

Portanto, depois de ler a opinião de Natércia Freire, espero desta obra uma boa leitura, simples e clara.