Os mercadores de sonhos, de António Júlio Valarinho, é um livro de teatro,
publicado em novembro de 1988.
É composto por cinco «elementos», isto é, cinco capítulos.
Este livro passa-se no mar, num navio, ao largo de uma das ilhas dos Açores, Pico. As
primeiras cinco páginas são um monólogo do capitão, que se dirige aos
espectadores. Só depois entram o 1.º e 2.º marinheiros flamengos, a sua filha,
entre outros. Eu já conheci oito dos dez personagens deste livro, o capitão, a
sua filha, os dois marinheiros, Maria, filha de um velho colono, o velho
colono, a ilha do Faial, o seu vulcão e o pássaro tropical.
De acordo com a informação que retive da leitura que já fiz deste livro,
há bastante uso de palavras que consideramos "censuradas", como se vê
nesta citação «Primeiro ajoelha-te! Agora, reza ao teu bom Deus. Ajoelha-te,
mas não mijes em cima dele (...) REZA CABRÃO! Não rezes!», entre outras mais
obscenas.
A história é ainda muito confusa, pois todos os personagens parecem ser
bipolares, como se vê na citação que citei anteriormente. Um dos marinheiros
manda o outro rezar e em seguida já não quer que ele reze. Num momento diz que
o odeia e no outro já está a dizer que o ama. Daí ainda não ter percebido muito
bem a "moral" da história.
Espero que depois de terminar a leitura deste livro fique a compreender
melhor a história.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA história deste livro é um pouco estranha. Já tive a curiosidade de procurar mais obras do autor,mas não encontro nada, nem a própria biografia do autor encontro. Será que é um heterónimo de algum autor que não quer ser revelado? .. Poderá,este autor, ter outras obras tão excêntricas como esta? .
ResponderEliminarContinuação de boa leitura e boa sorte ;)
Pois, é uma incógnita. O pouco que sei sobre ele são algumas das suas obras, pois estas vêm no fim do livro. Já acabei de o ler e continuei à nora. Não percebi a história e já estou a começar uma nova leitura.
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