quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Os mercadores de sonhos, de António Júlio Valarinho, é um livro de teatro, publicado em novembro de 1988.
É composto por cinco «elementos», isto é, cinco capítulos.

Este livro passa-se no mar, num navio, ao largo de uma das ilhas dos Açores, Pico. As primeiras cinco páginas são um monólogo do capitão, que se dirige aos espectadores. Só depois entram o 1.º e 2.º marinheiros flamengos, a sua filha, entre outros. Eu já conheci oito dos dez personagens deste livro, o capitão, a sua filha, os dois marinheiros, Maria, filha de um velho colono,  o velho colono, a ilha do Faial, o seu vulcão e o pássaro tropical. 
De acordo com a informação que retive da leitura que já fiz deste livro, há bastante uso de palavras que consideramos "censuradas", como se vê nesta citação «Primeiro ajoelha-te! Agora, reza ao teu bom Deus. Ajoelha-te, mas não mijes em cima dele (...) REZA CABRÃO! Não rezes!», entre outras mais obscenas.
A história é ainda muito confusa, pois todos os personagens parecem ser bipolares, como se vê na citação que citei anteriormente. Um dos marinheiros manda o outro rezar e em seguida já não quer que ele reze. Num momento diz que o odeia e no outro já está a dizer que o ama. Daí ainda não ter percebido muito bem a "moral" da história.

Espero que depois de terminar a leitura deste livro fique a compreender melhor a história.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. A história deste livro é um pouco estranha. Já tive a curiosidade de procurar mais obras do autor,mas não encontro nada, nem a própria biografia do autor encontro. Será que é um heterónimo de algum autor que não quer ser revelado? .. Poderá,este autor, ter outras obras tão excêntricas como esta? .
    Continuação de boa leitura e boa sorte ;)

    ResponderEliminar
  3. Pois, é uma incógnita. O pouco que sei sobre ele são algumas das suas obras, pois estas vêm no fim do livro. Já acabei de o ler e continuei à nora. Não percebi a história e já estou a começar uma nova leitura.

    ResponderEliminar