sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Paixão do Conde de Fróis

A Paixão do Conde de Fróis

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O autor deste livro é Mário de Carvalho, que é um escritor contemporâneo.
O livro é sobre um jovem que se envolve numa alhada e, devido a isso, é castigado pelo rei e enviado para para uma praça para estar defendê-la dos espanhóis; mas o jovem não foi sozinho, o pai mandou um padre ir com ele para cuidar de tudo.
Quando chegaram à praça, no interior Norte de Portugal, o jovem preparou tudo e enfrentou uma guerra com os espanhóis, lutando, o que originou um fim surpreendente para a história do livro.
Gostei muito de ler o livro, porque no fim do livro ocorre algo surpreendente e inesperado. Apesar da linguagem ser um pouco complicada, porque é uma linguagem que tem a ver com guerra, eu recomendo a leitura do livro

Provavelmente Alegria

Provavelmente Alegria

O autor deste livro de poesia é José Saramago, que é um prosador, daí este livro ser uma excepção no contexto da sua obra. Trata-se de um livro de poemas sobre sombras, escuridão e sobre a morte do sujeito poético, embora alguns poemas sejam sobre a alegria e a música. Um dos poemas é dedicado a Camões.
Não gostei de ler este livro porque achei os poemas difíceis de interpretar, apesar de a linguagem ser acessível.
O Gebo e a Sombra

Resultado de imagem para o gebo e a sombraEste livro é um livro dramático e o seu autor é Raul Brandão.
Trata-se de uma peça de teatro sobre um homem que trabalha muito para sustentar a família e que mente à mulher acerca do filho de ambos, João, que leva uma vida de criminalidade. Ambos sofrem com a ausência do João, assim como a esposa do mesmo. Uma certa noite, quando João aparece, rouba o pai e, para o filho não ir preso, Gebo assume as culpas pelo filho. Quando sai da cadeia, volta a ver a sua mulher, a sua nora e o seu filho e sai com ele de casa, deixando ambas as mulheres preocupadas por Gebo se tornar um criminoso como João.

                 Crónica dos bons malandros
Esta obra, escrita por Mário Zambujal, dá-nos a conhecer a fantástica história de uma quadrilha de ladrões que vai do cómico ao triste.
A obra conta-nos as histórias de uma quadrilha de sete pessoas. Fazem parte da quadrilha: 
  • Pedro, em pequeno fugiu de casa para não sofrer um castigo e, como era bom a abrir fechaduras, foi aceite na quadrilha, tinha o apelido de justiceiro por causa de uma brigas;
  • Flávio era um homem calmo, trabalhador e honesto, mas tudo se foi quando houve problemas no seu trabalho. Ia ser doutor e tinha mulher e filha, mas depois de ir para a prisão voltou e a família nunca mais o viu da mesma maneira;
  • Arnaldo era um boxer , não dos melhores, mas conseguia um bom combate; depois de um tempo no boxe, decidiu entrar no ramo do cinema e foi para figurante, daí o seu apelido "Arnaldo figurante";
  • Adelaide era uma prostituta que foi para a arte do crime devido ao seu amor; depois de um tempo esperou que o seu amante saísse da prisão e abandonou a quadrilha mesmo em cima do grande golpe do grupo; era chamada de "Adelaide magrinha" devido ao ser primeiro emprego.
  • Silvino era um homem fraco, cobarde e baixo, mas com um talento para o crime que poucos tinham; desde criança que roubava em todos os sítios onde entrava sem que ninguém visse. No fim da obra vemos que o que ele queria era roubar tudo para si e não deixar nada para a quadrilha.
  • Renato e Marlene, casal muito unido; Renato era o líder da quadrilha, era forte, alto e robusto, mas detestava armas de qualquer tipo por ter tido uma má experiência que custou a vida a alguém; Marlene era acrobata e vivera sua infância no circo com os pais; depois de a mãe morrer e o pai envelhecer, decidiu sair do circo e ir para onde fosse Renato.

Gostei muito do livro, mas o fim decepcionou-me com o fim da quadrilha que passara de 7 a 3 bons malandros.  

Poesia

Poesia é um livro escrito por Sophia de Mello Breyner Andresen, e, tal como o título indica, é um livro de poemas. Os poemas presentes no livro contêm um tema comum entre eles, a natureza. Vários aspectos da Natureza são referidos em quase todos os poemas. No poema Luar, fala-se sobre a noite; no poema Lua, fala-se sobre a lua; ainda em outros poemas são referidos o mar e os seres vivos, mais propriamente as aves. O elemento da natureza mais referido nestes poemas é a lua.

O Barão



O livro O Barão foi escrito por Branquinho da Fonseca e é uma novela.
Neste livro existe uma grande oposição entre as personagens masculinas principais. O Barão é um homem que não respeita as mulheres, é muito bruto e rico, enquanto o Inspector respeita as mulheres, trata-as como donzelas e é uma personagem frágil.
Este livro conta a história de um inspector de escolas que vai a uma freguesia inspeccionar a escola de instrução primária, mas é  surpreendido pelo Barão que o obriga a passar tempo consigo. Depois os dois embarcam numa aventura que acaba com um final não muito feliz.
Este livro levou à criação de uma peça com o mesmo nome, por Sttau Monteiro, cuja história é semelhante com apenas umas simples alterações.