sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A morte é para os outros, de Mário Dionísio


O livro que vou ler agora é A morte é para os outros e o seu autor é Mário Dionísio. 
Eu não tenho qualquer conhecimento de alguma obra deste autor, mas o título deste livro despertou-me alguma curiosidade e admito algum receio relativamente à forma como este tema será abordado. Mas a curiosidade fez-me optar por o ler. 

Espero gostar da leitura deste livro e encontrar as respostas às questões sugeridas pelo título.

4 comentários:

  1. O título realmente é bastante sugestivo, desperta facilmente o interesse ao leitor. Boa leitura ;)

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  2. Realmente, este livro apresenta um titulo um pouco controverso, precisamente por fazer nos pensar em vários sentidos para justificar o titulo da obra:
    - A pessoa que morre está morta, desconhece totalmente o seu estado, o morto não está consciente, apenas inerte, por isso neste sentido, eu concordo que a morte é para os outros, porque só os outros sabem que está morto enquanto que o morto nem sente.
    - Também pode expressar ideia de fortuna, sorte, porque os outros é que morrem, não ele. ( ou azar ) ( é como este exemplo: "é sempre os outros que ganham o euromilhões por isso nem arrisco" )
    Pensamentos como este cativam-te à leitura.
    Espero um dia ler este livro e que o adores!
    Boa leitura, Carina!

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  3. Concordo contigo Tiago.Muitas vezes nós não aceitamos a morte, mas porque será?
    -Temos algum medo dela?
    ~nós nem "passamos" por ela!

    Talvez seja mais o esquecimento por parte de quem fica da nossa pessoa.
    "A morte é uma grande professora, porque nos ensina a dar valor á vida!"

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    1. Tens razão, António. A morte, para além de exercer a difícil função de retirar o morto do nosso acompanhamento, exerce uma outra função: professora. Ensina-nos essa grande lição: "A morte é uma grande professora, porque nos ensina a dar valor à vida!" (para além doutras).
      Mas sabes uma coisa? As pessoas não são esquecidas, se seus feitos nos marcaram e imortalizaram sua imagem, ficando para a posteridade. Com efeito, é realmente um medo de ser esquecido antes de marcar seus feitos e imortalizar sua alma.

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