"Uma vida sem história", "O último cigarro", "Os inatingíveis", "Quando as estrelas descem à terra", "Boémica", "Do diário que não escrevi", "Hoje, ainda somos amigos", "Nós dois que aqui estamos". De todos eles, os que mais gostei foram "O último cigarro" e "Boémica".
"O último cigarro"
Tomás, depois de sair do casino, senta-se numa rocha e relembra-se do que aconteceu
naquela noite. Tinha ido juntamente com Martine, Carlos e Mafalda para um
casino, onde dançaram, divertiram-se, etc. Até que Tomás e Carlos começaram
a lutar, porque Mafalda era namorada de Carlos, mas amante de Tomás, e o motivo da
luta era o facto de o Tomás não aproveitar o amor dela. Tomás sai vitorioso mas
acaba por abandonar Mafalda. Contudo, no fim, mostra arrependimento e
saudades por Mafalda.
"Boémica"
Serafim
Sarmentes andava por uma rua imaginando como seriam as suas férias secretas em que iria para a mansão do Barão Ludwig, na qual iria decorrer uma festa de máscaras
erótica. Já tinha falado com a sua esposa, Maria, e dito que ia numa viagem de
negócios, e ela não se mostrou aborrecida.
Na noite da
festa, muitas mulheres aproximavam-se de Serafim, mas logo se afastavam.
Apenas uma mulher se aproximou dele, dançou para e com ele, e ambos ficaram muito
excitados. Foram para o jardim, deitaram-se na relva, beijaram os corpos um do outro,
afastaram as roupas, queriam muito beijarem-se nos lábios e acabaram por tirar as
máscaras, revelando, assim, a identidade de ambos. Serafim ficou destroçado, pois aquela
mulher sensual era a sua esposa. Saiu dali, sentindo-se humilhado.
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