quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Uma Mão Cheia De Nada Outra De Coisa Nenhuma

                                                 

 Uma mão cheia de nada outra de coisa nenhuma, de Irene Lisboa, foi um livro aconselhado pela professora de Literatura Portuguesa.
Comecei a leitura deste livro há cerca de uma semana atrás e acho-o interessante. Está repleto de vários contos com bastante criatividade e imaginação por parte da autora do livro. Até agora estou a gostar da leitura do livro, que é muito fácil de ler.
O conto que me despertou mais atenção até agora foi "O Caçador". Este é sobre um caçador misterioso diferente dos outros, que desperta grande curiosidade ao narrador, que faz de tudo para o conhecer, havendo entre eles uns diálogos divertidos.
Irei continuar a leitura do livro e espero que continue a ser tão interessante quanto está a ser.
Esconderijos, de Nuno Rafael Costa



Este livro apresenta cinco histórias que têm como ponto de partida um facto verídico experienciado pelo próprio autor. Os títulos destas histórias são: «À Varanda», «Elegia», «Sim. Não.», «Abraço» e «Atraso».
Ao ler este livro pretendo perceber melhor este novo autor e descobrir todos os esconderijos deste livro.
A capa do livro representa um prado verdejante que, ao contrário do que sugere o título, não nos proporciona um local onde nos possamos esconder.
 

A Quinta-Feira dos Pássaros


                            A Quinta-Feira dos Pássaros


       O livro que escolhi para ler em Literatura Portuguesa intitula-se A Quinta-Feira dos Pássaros e foi escrito por Paulo Assim. Escolhi este livro porque o título da obra  me suscitou curiosidade.
      Este livro é sobre a infância de um menino chamado Nicolau, de onze anos. Este tem os seus pais juntos, mas odeia o pai porque ele maltrata a mãe. Nicolau tem uma visão diferente dos outros, ou seja, este gostaria de ser um homem pássaro, pois, assim, teria liberdade. 
Através da visão de Nicolau, o escritor retrata a realidade social antes da Revolução de 25 de abril de 1974. Este escreve sobre as suas memórias enquanto viveu nessa altura, através de visão de uma criança.
     
O Primo Bazílio, de Eça de Queirós

Trata-se de uma obra bastante conhecida de Eça de Queirós, não sei do que trata a história, mas, pelo que já li, Bazílio é um grande mulherengo que viajou para o Brasil deixando em Portugal Luísa que gostava muito dele. Três anos depois, Luísa refez a sua vida e casou-se com Jorge, homem que não agradava às mulheres, só viam nele grosseria e brutalidade, mas que conquistou Luísa. Entretanto, o primo Bazílio está de volta a Portugal e eu estou curiosa para ver o que a história me reserva.



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Os mercadores de sonhos, de António Júlio Valarinho, é um livro de teatro, publicado em novembro de 1988.
É composto por cinco «elementos», isto é, cinco capítulos.

Este livro passa-se no mar, num navio, ao largo de uma das ilhas dos Açores, Pico. As primeiras cinco páginas são um monólogo do capitão, que se dirige aos espectadores. Só depois entram o 1.º e 2.º marinheiros flamengos, a sua filha, entre outros. Eu já conheci oito dos dez personagens deste livro, o capitão, a sua filha, os dois marinheiros, Maria, filha de um velho colono,  o velho colono, a ilha do Faial, o seu vulcão e o pássaro tropical. 
De acordo com a informação que retive da leitura que já fiz deste livro, há bastante uso de palavras que consideramos "censuradas", como se vê nesta citação «Primeiro ajoelha-te! Agora, reza ao teu bom Deus. Ajoelha-te, mas não mijes em cima dele (...) REZA CABRÃO! Não rezes!», entre outras mais obscenas.
A história é ainda muito confusa, pois todos os personagens parecem ser bipolares, como se vê na citação que citei anteriormente. Um dos marinheiros manda o outro rezar e em seguida já não quer que ele reze. Num momento diz que o odeia e no outro já está a dizer que o ama. Daí ainda não ter percebido muito bem a "moral" da história.

Espero que depois de terminar a leitura deste livro fique a compreender melhor a história.

O Arco de Sant'Ana, de Almeida Garrett

O Arco de Sant'Ana, de Almeida Garrett
A obra que me proponho a ler neste periodo é O Arco de Sant’Ana e seu autor é Almeida Garrett. 
A escolha deste livro fundamenta-se na sugestão da minha professora de Literatura Portuguesa, por ser uma obra de Almeida Garrett e pelo seu caráter à frente explanado.
Trata-se de uma obra de caráter histórico (Romance Histórico), sendo a mesma o retrato do séc. XIV. A intriga ou o enredo desta obra inspira-se na Crónica de D. Pedro I, de Fernão Lopes.
Garrett tenta evocar a vida sócio-política da cidade do Porto, acompanhando o povo agitado e intrigado. O povo era apoiado pelo rei D. Pedro, que se propositava a combater o poderio político do bispo do Porto, um senhor feudal perverso e déspota, e dos seus acólitos, especialmente Pero cão, que cobrava os impostos.


Portanto, Garrett transforma ou recria um romance com base naqueles que  eram os conflitos políticos e religiosos do séc.XIV.

terça-feira, 1 de outubro de 2013


Os Guardas do Museu de Bagdad 


Os Guardas do Museu de Bagdad é o livro de teatro que estou a ler, escrito por José Peixoto.

Escolhi este livro pela sua capa apelativa e pelo seu título sugestivo.
O livro é sobre dois guardas de um museu em Bagdad, a capital do Iraque; como a cidade está em guerra, até ir buscar água para o chá é perigoso e os dois guardas têm dificuldade em decidir quem realizará essa tarefa.
Quando acabar de ler o livro espero saber mais sobre esta cidade tão conflituosa.


Pedras Negras, de Dias de Melo




O Livro que estou a ler é Pedras Negras, de Dias de Melo.
Este livro tem 163 páginas e é um livro açoriano, que retrata a história cultural da ilha do Pico.
Escolhi este livro pela capa e pelo título, sendo estes muito chamativos. Pelo que já li, o livro é muito interessante, conta várias tradições da ilha do Pico, como a famosa pesca da baleia.
Com a leitura deste livro ficarei a saber mais sobre a ilha do Pico, sendo importante para adquirir novos conhecimentos culturais.