quinta-feira, 27 de março de 2014

A Donzela das Cinzas

Um dos livros que li chama-se "A Donzela das Cinzas", não existe informação do livro no Google.com, e é um texto dramático. Um livro de Norberto Ávila, este reconta uma historia antiga, que me fez lembrar a historia da Cinderela, pois é muito idêntica. Com as personagens Silena, Verona, entre outras, a historia conta a vida de uma menina infeliz que perde a mãe, esta foi enterrada perto da sua casa e reencarna num espirito, e Silena pra viver á sua nova e má familia visita e pede ajuda á sua falecida mãe, a historia termina com um bom final, e apesar de ser uma historia do tipo texto dramático é um dos meus livros favoritos, vale apena ler.

domingo, 23 de março de 2014

«O Primo Basílio»

«O Primo Basílio»
Eça de Queiroz 

É um livro romântico, gostei imenso! Existem várias críticas patentes nas personagens. No meu ver é uma crítica que tem como contexto o atraso do povo dessa altura. É um livro onde está presente o ato de sexualidade, e baseia se num grande enredo noutro ponto de vista também acho que pode ser as várias qualidade de estar “no Paraíso” assim dizendo. No entanto este romance acabada quando Basílio sabe a morte da sua amante.

sábado, 22 de março de 2014

                                              Os guardas do Museu de Bagdad





Este livro é do escritor  José Peixoto e apresenta-nos uma história que se passa Bagdad, que está a ser militarmente ocupada. As personagens principais deste livro assumem o papel de funcionários do museu onde se desenrola a ação.
Estes funcionários têm como objetivo proteger as obras que lá se encontram, sendo que toda a história se baseia nesse objetivo, ou seja proteger o que lá se encontra sem falar dos conflitos que se passam no exterior. Este livro também vem  abordar o conflito dos intelectuais prisioneiros do mundo das artes, os seus vínculos e compromissos e a sua incapacidade de agir no mundo real.
Até agora, o livro está a ser muito interessante, estando presente, inclusive, alguma comédia. 







Inês de Castro
A estalagem dos Assombros

Escolhi este livro por este ser sobre a famosa história de Inês de Castro. Este livro despertou-me curiosidade por falar de uma pessoa relevante para a história do nosso país.
Até agora a leitura do livro está a ser bastante satisfatória e, para além da história em si, o livro conta-nos sobre momentos importantes da história de Portugal e também cita os famosos escritores latinos Ovídio e Virgílio.
Espero que a história continue a ter o mesmo nível de interesse. 

sexta-feira, 21 de março de 2014

Uma abelha na chuva - Carlos de Oliveira

           Este terceiro livro intitula-se Uma abelha na Chuva de Carlos de Oliveira. Quando escolhi este livro, pensei, inicialmente, que o livro retratava uma fábula, que tivesse um valor moral ou que representasse a desorientação que uma abelha sente na chuva.

            Mas, ao começar a ler o livro, percebi que não tem nada a ver com animais, logo o título não coincide sobre o conteúdo.

As Intermitências da morte


A obra inicia-se com um período de intermitência da morte, uma visão televisiva dos fatos a partir do dia 1 de janeiro, quando ninguém mais morreu naquele país. Aqui são abordados os paradoxos da ausência da morte, conflitos, discussões e soluções para o problema dos que não morrem nem podem voltar a viver, os moribundos.
No sétimo capítulo há uma carta encaminhada pela morte a uma emissora de televisão, para que seja levada a público a notícia de seu retorno. Para cada um a quem estivesse a chegar a temida hora da partida sem volta, o tal prazo de sete dias seria precedido pelo recebimento de uma carta, de autoria da morte, anunciando a “rescisão deste contrato temporário a que chamamos vida”. Este novo sistema de anunciação e a reação das pessoas - também calamitosa - tomará os próximos três capítulos.
No décimo capítulo, uma dessas cartas - que deveria ser recebida por um violoncelista - é devolvida à remetente (tal como o pode ocorrer em autênticas correspondências postais), e a partir daí há uma narração mais clássica com personagens (a morte e o músico), espaço e conflitos bem definidos. Nesta parte, a morte é humanizada, e para muitos o ponto alto do livro. Gabriel Perisséu, escritor e crítico, afirma que "importa saborear a sabedoria com que o autor aborda a personificação da morte e a necessidade que esta sente (feminina ela se apresenta) de ser amada".




quinta-feira, 20 de março de 2014

Vidas sem História de Henrique Forjaz

 O livro que li foi Vidas sem História de Henrique Forjaz. É um conjunto de contos em que o tema principal é o amor (amor de namorados e amor de amigos) e o sofrimento por amor. O livro tem oito contos:
"Uma vida sem história", "O último cigarro", "Os inatingíveis", "Quando as estrelas descem à terra", "Boémica", "Do diário que não escrevi", "Hoje, ainda somos amigos", "Nós dois que aqui estamos". De todos eles, os que mais gostei foram "O último cigarro" e "Boémica".

 "O último cigarro"

 Tomás, depois de sair do casino, senta-se numa rocha e relembra-se do que aconteceu naquela noite. Tinha ido juntamente com Martine, Carlos e Mafalda para um casino, onde dançaram, divertiram-se, etc. Até que Tomás e Carlos começaram a lutar, porque Mafalda era namorada de Carlos, mas amante de Tomás, e o motivo da luta era o facto de o Tomás não aproveitar o amor dela. Tomás sai vitorioso mas acaba por abandonar Mafalda. Contudo, no fim, mostra arrependimento e saudades por Mafalda.

 "Boémica" 

 Serafim Sarmentes andava por uma rua imaginando como seriam as suas férias secretas em que iria para a mansão do Barão Ludwig, na qual iria decorrer uma festa de máscaras erótica. Já tinha  falado com a sua esposa, Maria, e dito que ia numa viagem de negócios, e ela não se mostrou aborrecida.

 Na noite da festa, muitas mulheres aproximavam-se de Serafim, mas logo se afastavam. Apenas uma mulher se aproximou dele, dançou para e com ele, e ambos ficaram muito excitados. Foram para o jardim, deitaram-se na relva, beijaram os corpos um do outro, afastaram as roupas, queriam muito beijarem-se nos lábios e acabaram por tirar as máscaras, revelando, assim, a identidade de ambos. Serafim ficou destroçado, pois aquela mulher sensual era a sua esposa. Saiu dali, sentindo-se humilhado.